Conheça a bizarra história de amor entre uma mulher e um golfinho 


Quando se fala de relacionamento entre duas pessoas aparecem diversas situações hilárias, românticas, e superações. Falar de amor é sempre bom de ouvir, contudo esse tipo de afeto pode acontecer entre casais, famílias, filhos, amigos, e até mesmo animais de estimação, afinal estão sempre presentes na vida dos humanos, os animais podem demonstrar seu amor e proteção ao seu dono das diversas maneiras, são bichinhos fascinantes, independentemente de seu tamanho e raça, desde cães, gatos, aves, coelhos, até golfinhos.

Margaret Lovatt é uma jovem que cresceu assim como todas as crianças escutando fábulas e contos, e nunca deixou de lado o fato de um dia se comunicar com animais, à medida que crescia, foi alimentando cada vez mais o assunto sobre sua vida, quando ainda tinha seus 20 anos em 1963, descobriu em uma noite de natal um projeto que seu cunhado estava fazendo em que trabalhava com golfinhos, logo passaria a ter contato com os golfinhos contudo que ficasse em segredo.


Embora não tivesse nenhum conhecimento científico sobre os animais, sempre se mostrava dedicada em coletar todas as informações, e se relacionava com muito carinho com os bichinhos, o ambiente em que os golfinhos viviam era propicio para manter relações com humanos, Margaret passou a tentar se comunicar com os golfinhos, no qual passava dias realizando diversas atividades de estímulos para facilitar a comunicação entre eles e os humanos.

Se envolveu tanto com esse projeto do Dr. John Lilly, criador do lugar em que eles viviam, que decidiu morar de vez no laboratório, foi então que construiu sua casa, e um ambiente específicos para esses animais, um verdadeiro lar para ambos, durante todo o processo de trabalho com os golfinhos, ela tentou ensiná-los a dizer “Olá Margaret”, porém os animais tinham muitas dificuldades em falar a letra m, Peter o único golfinhos que ainda não tinha feito nenhuma atividade de estimulo, foi o primeiro, dos 3 existentes, a iniciar o projeto de falar através de sons com ela.

Toda vez que Margareth tentava fazer qualquer tipo de atividade de estimulo pelo som, Peter correspondia de maneira sexual para a adestradora, então ela passou a aliviar manualmente as vontades do animal, “Não era sexual da minha parte, sensível talvez”. A história de tais atos entre ela e o golfinho tomou conta das mídias da época, uma revista famosa divulgou uma imagem que apresenta ser bastante comprometedora envolvendo a adestradora.

Seu nome foi bastante comentado na sociedade da época, de maneira negativamente, Peter foi transferido para outro local, e Margaret acabou deixando de lado aquele tipo de trabalho, pelo fato dos pesquisadores não procurar mais aquele tipo de projeto, Segundo ela, havia sim um tipo de amor pelo animal, já não conseguia chamá-lo de golfinho.

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